Aqui, neste misérrimo desterro
Onde nem desterrado estou, habito,
Fiel, sem que queira, àquele antigo erro
Pelo qual sou proscrito.
O erro de querer ser igual a alguém
Feliz em suma - quanto a sorte deu
A cada coração o único bem
De ele poder ser seu.
Fernando Pessoa
Não, não emigrei, não viajei, não coisa nenhuma, tive apenas uns saborosos dias offline, findados por um par de outros em condição que felizmente me tem sido rara: doente. Assim a ponto de que, mexer um braço era já uma olímpica contenda.
Mas pronto, já passou e como sempre, produtivamente, os meus raros dias de enfermo calham sempre em dias de não trabalho...
O poema não tem nada a ver? Talvez... mas então, toda a ocasião serve para ler boa poesia.
Mas pronto, já passou e como sempre, produtivamente, os meus raros dias de enfermo calham sempre em dias de não trabalho...
O poema não tem nada a ver? Talvez... mas então, toda a ocasião serve para ler boa poesia.
3 comentários:
Desejo-lhe (naturalmente do fundo do coração, como é uso dizer-se) um pronto restabelecimento. Um abraço amigo
António Rebelo
Obrigado prof.Rebelo.
A coisa está quase no ponto.
Ó diabo! Com esta sua resposta não fico nada descansado. Porque, vamos a supor que a coisa está quase no ponto... a que isto já chegou, e o meu amigo já estará como deve ir. Ou estarei a ver mal?
Um abraço
Enviar um comentário