“A questão mais importante é: em que tipo de país é que querem viver?”, perguntou Clinton. “Se querem uma sociedade de ‘cada um por si’ e ‘que vença o mais forte’, devem apoiar o candidato republicano. Se querem um país em que a prosperidade e a responsabilidade são partilhadas – uma sociedade de ‘estamos nisto juntos’ – devem votar em Barack Obama.”
Não fora já a influência que os EUA têm no resto do mundo, mesmo a sua política interna como o excerto acima demonstra, pode facilmente ser trasladado para a nossa realidade.
Um discurso muito pedagógico, desde logo para quem não entende ou diz não existirem diferenças entre a esquerda e a direita, por muito que o eixo que as separa costume estar por lá, um pouco mais à direita que cá.
Dois pormenores na forma, que aprecio na política americana:
uma vez presidente, será tratado presidente para toda a vida;
e, mais importante, como em quase tudo nos EUA a política é vista como uma festa (basta ver este comício), o que a nós europeus pode parecer estranho, mas é muito mais interessante que os velórios políticos que tanta vez vemos por cá.
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