Antes que venha a próxima edição, não quero deixar de dar os parabéns a O Templário pelo novo layout do jornal.
Convenhamos que já precisava. Aliás ao Cidade de Tomar também não fazia mal nenhum.
Por feitos de (de)formação académica e profissional estas coisas da imagem dizem-me muito, e parece-me evidente (é aliás básico em teoria da comunicação) que a atratividade/recetividade de um qualquer suporte de comunicação e a forma como os seus conteúdos chegam ao recetor, tem muito que ver com a imagem que transmite que é sempre prévia mesmo que de forma inconsciente, a qualquer outra leitura.
Passa-se aliás o mesmo na comunicação pessoal entre indivíduos.
Apesar de pela capa não o evidenciarmos imediatamente, todo o jornal está mais leve, mais moderno, mais atrativo. Espero que assim o consigam manter e não sucumbam à compreensível mas indesejável tirania do espaço vs preço de folha, que é como quem diz, o despejar no mesmo espaço mais informação porque o preço de cada folha extra é obviamente caro.
Apesar disto e porque gosto de me prender com pormenores, entre alguns outros que por vezes me deixam baralhado nas opções de paginação de ambos os jornais, há n'O Templário um que acho bastante estranho (a não ser que seja por questões de publicidade paga, mas ainda assim...) e que aproveito para partilhar.
É aquela opção que já vem de trás, e que é o colocar numa das páginas mais nobres de qualquer jornal, a penúltima, a necrologia.
Não é que o assunto não mereça destaque, mas parece-me que ele teria a mesma audiência em qualquer outra página enquanto que aquela poderia ser usada para vários outros, eventualmente digamos, mais alegres.
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