manifestação de dia 14, foto d'O Templário |
A ideia de que se trata apenas de uma reorganização de serviços é treta, uma vez que sem a base de todas as outras especialidades, a medicina interna, um hospital não é hospital.
O que se prepara é a evidente, já antes tentada, manobra que leve progressivamente ao ponto de não retorno, aquele em que o hospital já não seja de todo viável, e com isso ao "natural" processo de venda ou pelo menos de boa parte.
Trata-se de mais uma vez bater no elo mais fraco, Tomar, cujos responsáveis políticos da última década e meia não têm conseguido, sabido, ou sequer tentado defender, no equilíbrio de forças sempre débil com Abrantes e Torres Novas.
Na manifestação de hoje (e na de amanhã) não poderei estar presente (pelas 15h na Praça da República, enquanto decorre a sessão extraordinária da Câmara Municipal), mas espero não só que a mobilização de sábado não esmoreça mas que ainda se reforce, e que seja hoje que os responsáveis pelo PSD local apareçam e não apenas passem ao largo para ver como está a manifestação, como alguns fizeram no passado sábado.
Boas lutas, com razoabilidade e inteligência, por Tomar sempre.
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