Chegados a 2012, o ano em que tudo acaba ou assim diziam os Maias e alguns ainda acreditam, continua a existir muito sobre o que falar mas falta-me o tempo por agora.
Tempo apenas para aqui deixar uma pequena marca da minha dobragem de ano em terras de lacobrigenses, uma terra que nas marcas do passado e nos propósitos de futuro tanto tem que ver com a dos nabantinos, e que apesar disso ou não fosse costume, está a milhas da nossa na diferença entre o anunciar fazer e o fazer de facto.
Lá, à universal questão de Pessoa, "valeu a pena?", pode responder-se a frase que todos conhecem.
Em Tomar, dificilmente se pode responder o mesmo perante tanta asneira acumulada.
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