quinta-feira, agosto 25, 2011

"uma gaivota voava voava..."

Enquanto aqui na Freixianda sigo os conselhos da Ministra Assunção Cristas, trabalhar sem gravata para poupar no ar condicionado (isso de ar condicionado é o quê?...), hei-de partir mais logo para um fim de semanizito prolongado, assim ao jeito de colher as últimas doses de iodo e "vodkas martinis" - Agosto só dá para umas escapadelas mesmo.
Mas não deixo Tomar sem alguma amargura. É que para nós que lá vivemos, regressar mesmo que após apenas um par de dias de ausência, é como uma versão negra da caixa de bombons do Forrest Gump: nunca sabemos o que vamos encontrar... pior.

açude junto à ponte do flecheiro

Tomar está há muito como o barquito da imagem:
- Incapaz de definir rumo próprio, deixou-se ir entregue à sorte na corrente para o precipício anunciado. Abandonado, encalhado e sem tripulantes capazes de o manobrar, cai... não cai... cai...

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1 comentário:

Anónimo disse...

e o coelho?!
(: