Passei esta semana de terça a sexta, isolado na Pousada de Juventude de Abrantes numa formação de injecção de contabilidade, o que por quebra na rotina e correria habitual, até pareceram umas férias.
Fui com os restantes formandos em duas das noites, ao Parque Urbano de Abrantes, ou de São Lourenço para ser mais correcto, que abriu o ano passado mas que eu ainda não conhecia, e como é da praxe fiquei positivamente surpreendido.
Se é verdade que não vi a totalidade do parque propriamente dito porque era de noite, a igual verdade é que o complexo central com restaurante que à noite é bar, com actividades previstas para todas as noites e que estava cheio, a lojinha, o espaço exterior com aluguer de bicicletas e outros veÃculos, e todo o aspecto do espaço, mostram mais uma vez como alguns têm imaginação para no nada (aquilo era um simples pinhal, ou algo assim) criar excelentes projectos, enquanto outros - eu diria, nós por cá - não conseguem fazer com aquilo que salta à vista.
Numa altura em que em Tomar nos voltamos a lembrar que temos um POLIS, com esta demissão não demissão do seu Director Executivo, numa novela a fazer lembrar Paiva noutros tempos, é talvez o bom momento para reflectirmos sobre afinal o que é que Tomar soube fazer com esse excelente programa que é o POLIS. Ai, se as pessoas fossem verdadeiramente crÃticas...
Enfim, no resto do post deixo as minhas considerações sobre tudo o que de positivo já foi feito.
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