terça-feira, maio 31, 2005

Aviso à navegação

Aos meus "caros" detractores:
Já avisei que podem inventar, aldrabar, especular, caluniar, e tudo o mais tentar para denegrir a minha imagem, que é para o lado que durmo melhor. A minha consciência é por vós inviolável.

Mas volto a avisar: tentar usar o mesmo método para neste espaço atingir outras pessoas, ainda por cima com o intuito mesquinho de dar a entender que todos chafurdamos na mesma lama, usando-os a eles, para me atacarem a mim, de forma alguma o permitirei.
Mais quando tentam, como no comentário colocado hoje no post anterior e que evidentemente apagei, atacar uma pessoa por quem tenho grande estima, e sei possuir, dentro dos defeitos que naturalmente todos temos, qualidades de um grande Ser Humano, e espírito muito mais elevado do que aqueles que o criticam.

Aceitarei eventualmente críticas a terceiros neste espaço, mas apenas se elas forem válidas, honestas, construtivas, coerentes, e acima de tudo, eticamente correctas.
Lama e trafulhice não entrarão aqui, porque o que desejo para este espaço é Luz, e é triste que algumas ovelhas negras que infelizmente existem em todos os rebanhos, evergonhem as "vestes" que usam ou já usaram, sejam elas quais forem.

Neste espaço, tudo o que escrevo é assumido, assim como o faço sempre nos vários locais onde exerço a minha Liberdade em Direitos e Deveres de Cidadania. E em Democracia, e pela Ética Republicana que defendo, os Homens Livres assumem os seus actos e as suas palavras.

Os que aqui, e noutros lados, falam e tentam denegrir-me e a outros, não são apenas cobardes por não assumirem as suas críticas, são imbecis porque em verdade não criticam, são maldosos porque mentem, são criminosos porque tentam destruir.
Volto a afirmá-lo: a mim, podem dizer o que quiserem, é que por mais rídiculos que sejam, e o seja aquilo que afirmam, gosto sempre de me lembrar que por muito fútil que um pequeno escaravelho nos pareça até ele tem uma razão para que a vida mereça, e vós, enfim, existem para nos lembrarmos daquilo que não queremos ser, daquilo que queremos combater.
São trastes humanos como vocês, imersos na vossa mediocridade, que nos dão razão para querermos ser melhores.

E lembrem-se, se nisto quiserem acreditar, a Justiça e a Verdade mais tarde ou mais cedo, sempre se alcançam.
E mais, o anonimato, é apenas uma ilusória sensação de segurança, para pessoas pouco seguras de si mesmas, e que por norma tentam destruir, aquilo que construir não conseguiram.
Nas sombras do esquecimento Humano, já cairam tantos como vós.

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