... devem ser os dias nas agências funerárias. É que segundo a tonta e nada arrogante ministra, os professores em falta nas escolas ou estão doentes ou... morreram entretanto!
Ora, a avaliar pelo número de escolas e alunos ainda sem professores por esse país fora, deduz-se que pelo menos entre os carpinteiros não deve haver desemprego tal a quantidade de caixões a ser fabricados. Nem nos tempos da peste negra se deve ter visto tamanha mortandade!
Entretanto, entre hoje e amanhã são esperadas novas colocações, vamos ver se realmente conseguem colocar alguém, é que a epidemia pode ter-se estendido à longa lista de professores ainda à espera, que pelo desespero, sabe-se lá, podem ter-se suicidado aos milhares.
Vá-se lá entender isto...
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