- A freguesia de Olalhas criou a rota das águas. Em concreto, a recuperação dos antigos fontanários da freguesia, estando assim não só a salvaguardar o património, mas também a piscar o olho ao turismo numa das freguesias do concelho, claramente marcada pela ligação à albufeira do castelo de bode. É assim que se trabalha. (ler n'O Mirante)
- "Supremo Tribunal Administrativo dá razão a associação que ameaça penhorar Câmara da Covilhã", lê-se no semanário Sol.
Sem adiantar o contexto, esta notícia deveria ser lida por muitos presidentes de Câmara que ainda pensam que nos dias de hoje, podem gerir um município como se fosse o seu quintal e pudessem decidir tudo sozinhos.
E em Tomar, aprendendo com todos os antecessores, também temos um.
- Em Odemira estão a ser a debatidos os orçamentos participativos. Ricardo Carvalho, adjunto do Secretário de Estado da Administração Local afirmou: "há um longo caminho a percorrer relativamente a outros países como o Brasil e a vizinha Espanha". ler no CM
Tenho de lhe pedir (uma vez que até somos amigos) que venha a Tomar explicar isso ao seu partido: o PSD. Eu e outros andamos há tanto a batalhar por isto que até já foi aprovado há anos em Assembleia Municipal, mas como de costume, nada feito...
- Um esclarecido texto do vereador Luís Ferreira, a ler no seu blogue ou no jornal Cidade de Tomar, sobre o assunto "mercado municipal".
- Foi ontem notícia que perto de 1500 nomeados políticos pelo governo, receberam afinal subsídio de férias este ano. (Isto depois de há uns tempos Passos Coelho ter negado que existisse alguém, e depois ter enviado em resposta a pergunta escrita do PS, que eram apenas duzentos e poucos).
Ponto por ponto, este governo vai fazendo tudo ao contrário daquilo que demagogica e falsamente prometeu em campanha. E também se prova que os sacrifícios não são bem para todos.
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