- "Autarcas de Câmara de Vila de Rei acusados de peculato", lê-se n'O Templário.
Não são os primeiros, há vários casos por esse país fora. Mas em Tomar há ainda quem julgue que pode fazer tudo, que a gestão pública ainda é como foi até ao início deste século, que ninguém pode ser responsabilizado além do voto na urna, ou que a Lei é apenas uma coisa que serve para os outros.
- "Aguentem e não chorem, ajoelhem e rezem" é, em resumo a mensagem do líder da igreja católica em Portugal, que disse ontem, nas manifestações de júbilo pela senhora de branco, virgem mãe, que desceu dos ares para pousar sobre uma azinheira e falar com três crianças analfabetas e alertá-las sobre os perigos do comunismo na Rússia, que os portugueses não devem manifestar-se mas sim aguentar porque o Governo está a fazer bom trabalho!
E ainda tem o descaramento de reafirmar que a Igreja não faz política! Se há coisa que a maior instituição civil em Portugal sempre fez, é política.
- Uma empresa da Covilhã desenvolveu uma aplicação para telemóvel para escapar às portagens das scuts, e a primeira disponível é mesmo a A23. Procurem.
- A Feira de Santa Iria em Tomar, ainda não começou e já está envolta em polémica, com questões entre a Câmara e as duas rádios locais, empresas de comunicação social.
Não comento o caso em concreto até porque não conheço os detalhes mas, uma coisa é certa, a organização da Feira de Santa Iria é há muitos anos um exemplo da forma pouco transparente, com muita falta de sentido de serviço público e longe daquela que deve ser a correta e eficaz gestão que é timbre daqueles que integram a Câmara de Tomar há década e meia.
Isso, e também a prova da falta de planeamento, de estratégia, de sentido integrado do Turismo enquanto um todo e da sua capacidade de criar desenvolvimento económico.
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