terça-feira, abril 17, 2012

curtas

Manifestação do passado domingo, foto d'O Templário
- Este domingo aconteceu mais uma manifestação em defesa do hospital de Tomar. Uma das coisas mais interessantes de se ver e por lá muito comentada, foi o síndrome de "Olívia patroa, Olívia costureira" de Carlos Carrão.
Ora é vê-lo como vice-presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo a ser a favor da restruturação, ora é vê-lo como presidente do povo em manifestações a ser contra e a bater palmas contra os que aprovaram, ora é vê-lo na televisão como presidente de câmara sem saber se há-de ser contra ou a favor porque nunca se sabe bem quem está a ver...

- Sou só eu, ou mais alguém não percebe bem o que aconteceu na última edição do jornal cidade de Tomar?
Num primeiro momento apetecia-me comentar algo que é claramente estranho, mas como aquilo me parece que ter corrido tão mal ao entrevistado, não vale a pena estar a pôr mais achas... aquelas 5 páginas já dizem tudo.

- Pela positiva, esta semana no mesmo jornal, a excelente reportagem sobre o Festival Bons Sons (aquele que mostra à cidade e às instituições públicas como se faz bem feito) e o seu importante impacto na economia local.
Sim, este ano é ano de Bons Sons! Marquem nas agendas: 16 a 19 de Agosto.

- As obras junto ao castelo Templário de Tomar e ao seu alambor destruído pela incúria recomeçaram. É um tema que muito me toca e que a todos devia tocar, embora esteja visto que não. Aliás, está mais que visto que a generalidade dos tomarenses parece não se preocupar com nada do seu concelho.
Seja como for, de obras e alambor falando, já o fez António Rebelo no seu tomaradianteira e não é preciso por agora acrescentar mais nada. Leiam.

- O vereador Luís Ferreira levou na passada semana a reunião de câmara a preocupação com o possível encerramento do quartel de Tomar, tal como eu de passagem também já uma ou outra vez referi aqui e noutros espaços.
Além dos argumentos todos que o Luís refere, a mim enquanto nabantino preocupa-me essencialmente que a câmara de Tomar tenha a capacidade de antecipar aquela que quando acontecer será uma causa perdida, e saiba ao menos acautelar a utilização daquele espaço, que pode ter ínfimas possibilidades, no melhor interesse de Tomar e dos tomarenses. (Tal como a CM de Santarém soube fazer).
Claro que, capacidade de antecipação, planeamento, estratégia, bom senso, etc, - tudo o que é preciso neste e noutro tipos de situações - já nós sabemos que esta câmara não tem nem vai ter.

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