Este ano deixo cá um pequeno apontamento dos da minha lavra, perdido entre os meus desorganizados ficheiros de palavras soltas, este escrito algures em 2008, se a memória não me falha.
Cada vez que mergulho em teu corpo
Parto faminto a uma nova descoberta
Cada nova ruga que delineada encontro
É uma promessa que sonhos desperta
É uma ilha desconhecida que anseio explorar
E cada sítio me faz crescer
E cada curva me faz desejar
Abrigo nessas terras férteis de prazer
Jejum que acaba em cada luar.
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