"A actual responsável pelo Parque de Campismo, a vereadora Rosário Simões, explicou a proposta de redução como uma harmonização com outras estruturas do género".
Tendo ainda o vereador socialista Luís Ferreira alertado para que "esta simples alteração que está a ser proposta, que tem a ver com o preço cobrado aos carros do parque, irá representar uma perda de receita de 10%."
Para além da questão da diminuição de receitas, contraditória no tempo em que vivemos, a questão essencial nem é essa, mas a da filosofia de ocupação daquele espaço. Não se pode querer aplicar fórmulas iguais a situações distintas. Aquele parque, em si mesmo de qualidade muito inferior a outros tem várias lacunas, uma delas é o espaço. E portanto o acondicionamento de automóveis no seu interior deve ser, se não impedido, ao menos francamente desincentivado, e isso faz-se colocando um preço acima do razoável. (o que não é novidade nenhuma, outros parques o fazem)
Especialmente quando existe um parque de estacionamento, também propriedade do município a dois passos da entrada. (Só que em vez de se planear o município como um todo, temos o tal problema dos quintais)
E para que não cheguem já os comentários parvos, esta opinião tenho-a há muito tempo, e foi transmitida várias vezes também ao anterior responsável pelo pelouro.
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