quinta-feira, novembro 04, 2010

quase perfeito perfeito

Depois de um concerto sublime de Michael Bublé e sua banda (de facto, ter voz e saber cantar, ter uma banda de excelentes músicos, e saber montar um espectáculo de superior bom gosto, faz uma certa diferença no mundo artístico), nada como passar a noite a ler, que eu já durmo pouco, e fora de casa ainda menos.
De entre os livros que disponíveis aqui na casa alfacinha que hoje me deu albergue estava este O Bom Inverno, o último romance de um jovem autor português que já andava na minha lista de espera: João Tordo, o último vencedor do Prémio Saramago.

O livro foi de uma assentada, e cereja no bolo, amanhecer em Lisboa sem bateria no telemóvel nem ter como carregá-la.
Para ser mesmo mesmo perfeito, era hoje ser domingo. Mas não se pode ter tudo.



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