E ao fim da terceira semana de "notícias", um jornal (O Templário) fez o que lhe competia, apurar os factos junto das entidades competentes.
Estou naturalmente ("naturalmente" para os tomarenses que leiem jornais e blogues...) a falar do caso da (eventual, suposta, imaginada, limpeza, má limpeza - não sei bem como adjectivar) Janela do Capítulo. Justiça seja feita a'O Templário, que a semana passada nada publicou sobre o assunto e agora fez o trabalho correcto. O Cidade de Tomar pelo contrário, três tiros...
Mas já agora, relativamente à janela e a todo o o monumento:
que precisa da vigilância, do respeito, e do sentido de pertença por parte dos tomarenses - precisa;
que precisa de cuidado e conservação - precisa;
que a janela - como símbolo maior de todo o monumento e do(s) simbolismo(s) que encerra, como um dos maiores se o maior não for elemento iconagráfico que a Tomar identifica e daí, como grande elemento de marketing (que não pode ser ignorado nos tempos que correm) da nossa sobrevivência colectiva - precisa de limpeza, precisa! Como é que ela se faz aliando isso à memória e à conservação, não sei, tenho umas luzes mas não sou técnico. Mas há muito quem saiba. E sobre questões técnicas devem decidir quem tem obrigação de saber, os técnicos.
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