E por isso por aqui deixo alguns dos que para mim até hoje, sem ordem especial, foram dos mais significativos:
1984 - George Orwell
O Ensaio sobre a Cegueira - José Saramago
Memorial do Convento - José Saramago
O Cemitério de Pianos - José Luís Peixoto
O Livro do Desassossego - Fernando Pessoa
Cândico - Voltaire
Wherther - Ghoethe
Ninguém escreve ao Coronel - Gabriel Garcia Marquez
O Banquete - Platão
O Velho e o Mar - Ernest Hemingway
Principezinho - Antoine Saint-Exupery (lido e relido recorrentemente, está lá tudo o que há para a aprender, disfarçado numa história infantil)
Isto falando apenas de romances, e claro que há muitos, em especial da adolescência, que me marcaram então mas que não me lembro sequer já de ter lido, não falando também dos milhares de páginas de BD.
Embora por norma leia mais do que um ao mesmo tempo, o que essencialmente agora se lê é esse bom calhamaço de Salman Rushdie, Os Versículos Satânicos, até porque a Índia está na moda.
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