"Ministério Público defende nulidade do licenciamento do W-Shopping
O Ministério Público (MP) junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Leiria pede a nulidade das deliberações da Câmara de Santarém que permitiram a construção do W-Shopping e o licenciamento do empreendimento por várias violações ao Plano Director Municipal (PDM). Nesse sentido o magistrado do Ministério Público, António Gonçalves, fez seguir uma acção administrativa especial que vai agora ser apreciada pelo tribunal. Juristas contactados por O MIRANTE dizem que, em alguns casos idênticos, foi decidido demolir parte ou a totalidade dos edifícios. (...)" (toda a notícia no mirante online )
Esta notícia chamou-me a atenção por dois motivos:
primeiro, porque em Tomar também andou por aí uma ideia estapafúrdia de colocar um centro comercial no centro da cidade, o que a acontecer como a câmara tentou, seria muito pior que este em Santarém porque, entre o mais, obrigaria à demolição do mercado municipal; seria construído junto ao rio; traria graves problemas de trânsito, entre outros; teria uma volumetria absurda, muito maior e mais desenquadrada que este de Santarém que visualmente até nem choca muito.
segundo, porque se pegasse a moda de demolir coisas mal feitas ou mal autorizadas, há por aí "alguns" senhores ex-presidentes de câmara, que ao invés de serem tão afoitos a invocar a honra, teriam de começar a falar de responsabilidade...
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