sexta-feira, novembro 30, 2007

greve

Aqui na sala de professores, enquanto faço uma pausa nalguns afazeres que se aproveitam para pôr em dia nestes dias sem alunos (sim, na minha escola hoje não há aulas por insuficiência de auxiliares), aproveito estes cinco minutos em que um dos computadores vagou para dar uma volta pelas notícias e vir até aqui algures.
Se por um lado me apetecia dizer qualquer coisa, criticar qualquer coisa, sugerir qualquer coisa, a verdade é que não me ocorre nada verdadeiramente interessante.
O meu cérebro está em greve, provavelmente invejoso do sol que de lá fora entra aqui pelas janelas que se debruçam sobre parte de Lisboa até ao Tejo, e dos que por aí andam a aproveitar este dia radioso, quiçá em fim-se-semana prolongado.
E porque em Tomar que está perto e tão longe estava o mesmo dia de sol, e porque provavelmente hoje quando chegar, já será amanhã, e será Dezembro.

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