segunda-feira, outubro 29, 2007

curtas

- Gostei do editorial de Isabel Miliciano n'O Templário sobre as regiões de turismo. Mais palavra menos palavra é o que penso.

- No mesmo jornal a entrevista a Nuno Marta, pela pessoa em causa, mais um jovem da minha geração com opiniões e convicções, e também pelo jornal que parece assim abrir a novos temas e personalidades da sociedade tomarense, o que me parece bastante positivo.

- A edição do 8º aniversário da revista Focus na passada semana trás como capa e desenvolvimento "oito grandes portugueses para o futuro", entre os quais o camarada e amigo Pedro Nuno Santos, deputado, Secretário-Geral da Juventude Socialista, com e na terra de quem aliás passei o fim-de-semana. É sempre com prazer que observo o sucesso dos amigos, sendo que aqui mais uma vez fica patente a emergência de uma nova geração, com novo sangue, ideias e atitudes, em diferentes áreas e também na política.

- Negativo são os disparates, já recorrentes mas a tempos com novos picos de injúria (a mesquinhez, a inveja, a malcriadez, o mau carácter,...) que são escritos nos comentários dos blogues tomarenses. Seria um excelente caso de estudo da personalidade humana, perceber o papel a que alguns se prestam, escrevendo o que escrevem, alguns que são "personalidades" da nossa comunidade, e ainda para mais débeis ao ponto de julgar que são anónimos. Seria cómico se não fosse triste.

- A mini-entrevista que Luís Vicente, suposto presidente do PSD de Tomar, concedeu ao Cidade de Tomar (finalmente, dois anos depois de eleito diz qualquer coisa!) a propósito das eleições internas é das coisas mais redondas que já li, não disse absolutamente nada além de um ou outro chavão demagógico.

- A estrada de acesso ao Convento de Cristo parece estar em risco de derrocada, obviamente em consequência das obras desse tão bom investimento que foi o parque fantasma atrás do edifício dos paços do concelho, e a câmara diz que sim, que é grave e que foi enviado um ofício à empresa. Sim, aquela com quem tem um diferendo em tribunal, e cujos "milharezitos" da discórdia vão provavelmente ficar para serem pago por futuros executivos. Por igual lógica, poderemos estar seguros que essa situação grave, vai ser resolvida com brevidade...
E qualquer dia vão dizer como é hábito, que não têm responsabilidade nenhuma.

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