... esta já algures do final de outro século.
Formas puras
Corpos quentes, incendiados
mãos irrequietas, possantes
lençóis molhados, cheiro de suor
olhos fechados telepáticos
pulmões iguais, um só
sons graves, agudos em instantes
lÃnguas que se tocam a dançar
sexos juntos sem dor
ventres que se batem gostando
pele sem dono a gritar.
Germinam do nosso interior
as luzes que existem no negro
e são tantas as formas no nosso amar.
Sem comentários:
Enviar um comentário