Não sei se estas informações são verdade, mas estão a correr a net, e a serem verdade têm de ser desmascaradas pois são muito graves!
Se não forem, obrigarão os responsáveis a explicar-se, o que muitas vezes não querem fazer.
Antes de lerem, respirem fundo,
Texto retirado do fórum do jornal Expresso:
"Trata-se da Compta, cujo presidente é o meu amigo Vitor Magalhães, pelo que sei o que se passa. Em primeiro lugar o Vitor é padrinho do filho mais velho do Bagão Felix.Em segundo lugar, o anterior ministro encomendou o programa e testou-o, tendo verificado que funcionava muito bem. Em terceiro lugar, a nova ministra resolveu mudar a matriz inicial3 dias antes do arranque do concurso, sabem o que ela quis alterar?Criou um código especial, que desde o momento que fosse anexado a um professor, automáticamente ser-lhe-ia atribuida a escola da 1ª preferência. Um espécie de cunha informática, percebem? Só que a alteração à última hora deu cabo do algorritmo central e bye,bye programa. Os comentadores deste forúm apelaram para que eu dissesse algo mais acerca da negociata Compta/PSD-PP, mas pouco mais se podeacrescentar, excepto:- Verifiquem as colocações da Escola EB 2+3 da Murtosa.- Verifiquem as colocações da Escola Secundária Rodrigues de Freitas no Porto.- Verifiquem as colocações na escola Renato Amorim em Setubal. Ou então, verifiquem os pagamento no valor de 325.652,00 à Compta em Maio de 2004, mais um pagamento de 658.321,00 em Julho de 2004, e mais aberrante ainda, o pagamento da última tranche do contrato de desenvolvimento de 987.325,00 no dia 20 (VINTE) de Setembro de 2004.Mais informo que o contrato de assitência no valor de 250.000,00 euros anuais tem a duração de 15 anos.Para terminar, informo V. Exªs que o David Justino tem uma participação de 30 por cento na Compta através da holding 'International financial investiments PLC' com sede nas ilhas Cayman."
Não sei de facto se isto é verdade, mas que há muita coisa estranha neste processo há, e que nunca houve um desastre tão grande nos concursos também, mas enfim, mais tarde ou mais cedo, talvez para o Natal, a lista há-de sair.
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